
La malattia non è mai una passeggiata. È qualcosa che piomba all’improvviso nella nostra vita e in quella delle persone che più amiamo, sconvolgèndola, perché ― ammettiàmolo umilmente ― ad essa siamo più o meno tutti impreparati. Un conto è, infatti, vedere e prevedere la malattia e un altro víverla.
Si sviluppa in essa un’ípersensíbilità alle esortazioni dei “sani”. Mariàngela lo sa bene. In questo suo diàrio inerente il pròprio percorso terapèutico per debellare un carcinoma mammàrio recidivo non si mette in càttedra, ma si siede sul letto del malato e, rimanèndogli accanto, gli racconta semplicemente il suo itineràrio quasi quotidiano di pellegrina della cura e il suo rapporto con Dio; quel rapporto che le ha fatto sperimentare una guarigione piú profonda e duratura della guarigione física.

Realidade? Telepatia? Alucinações? Trauma psíquico de remorso? Uma das muitas maneiras de graça? Talvez um pouco de tudo isso. No entanto, a história narrada aqui enfatiza um problema angustiante: o aborto.
Sobre o Autor
O padre Domenico Mondrone s.j. (1897-1985), era um padre católico italiano pertencente à Societas Jesus (port.: Companhia de Jesus). Por 54 anos, ele foi editor do jornal quinzenal dos jesuítas “Civilidade Cattolica” – um recorde imbatível ao longo do século XX. Crítico literário atento à literatura espiritual, o padre Mondrone foi um dos grandes admiradores das obras de um jesuíta místico e exorcista como ele (pense no panfleto Mondroniano Cara a cara com o Maligno): Jean Joseph Surin (1600-1665). O religioso inaciano contará outra recorde: a de tornar conhecida a história da santidade de Maria Goretti no “Civilidade Cattolica”. A ele devemos uma das primeiras biografias dedicadas ao futuro São Pio de Pietralcina e a do pai Felice Cappello. Mas o terreno em que Mondrone, agora velho, é o melhor de si mesmo são os nove volumes: “Os santos ainda há”.
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